Sindicato tem Jorginho do Trompete, hoje
O Sindicato dos Bancários está de casa novíssima, ali na General Câmara, Centro. Tem um bar muito agradável no térreo, ao fundo, com jardim de inverno e tudo.
Todas as quintas-feiras tem música ao vivo com o grande Jorginho do Trompete e um cara ótimo no piano que eu não lembro o nome, mas prometo nomeá-lo aqui outro dia, em penitência por essa falta, agora.
Quando a gente chama o Jorginho de "Miles Davis" ele arma uma tromba e diz: - Meu nome é Jorge do Trompete!
Deixa o negão ser invocado, ele e sua arte têm esse direito líquido e certo. No bar do Sindicato só falta ter a Setembrina, aquela pinga também invocada de Viamão.
O Sindicato dos Bancários está de casa novíssima, ali na General Câmara, Centro. Tem um bar muito agradável no térreo, ao fundo, com jardim de inverno e tudo.
Todas as quintas-feiras tem música ao vivo com o grande Jorginho do Trompete e um cara ótimo no piano que eu não lembro o nome, mas prometo nomeá-lo aqui outro dia, em penitência por essa falta, agora.
Quando a gente chama o Jorginho de "Miles Davis" ele arma uma tromba e diz: - Meu nome é Jorge do Trompete!
Deixa o negão ser invocado, ele e sua arte têm esse direito líquido e certo. No bar do Sindicato só falta ter a Setembrina, aquela pinga também invocada de Viamão.
(Cristóvão Feil)
Um comentário:
Baita bola, Cristóvão!
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