"BrOi": A INÉPCIA DO GLOBO E DO ESTADÃO
Paulo Henrique Amorim
Máximas e Mínimas 877
. O Conversa Afiada insiste em que o PIG é um conjunto de jornais e revistas de baixíssima qualidade técnica.
. É um partido político e, como órgãos de imprensa, não passa de um ajuntamento que se deposita abaixo do pré-sal.
. Só serve como partido político.
. Para informar, mesmo que para defender seus interesses (frequentemente subalternos), não presta.
. Veja o episódio da “BrOi”.
. O editorial do Globo de ontem, “Passo em falso” (clique aqui para ler na página 6), e do Estadão de hoje, quinta-feira, dia 17, “Retrocesso na telefonia” (clique aqui para ler), são dois exemplos exuberantes de inépcia.
. Diz o Globo: “Pratica-se assim (com a ‘BrOi’) uma política de reserva de mercado inspirada no modelo intervencionista estatal da ditadura militar (que os Marinho defenderam com unhas, dentes e verba publicitária das empresas estatais da ditadura militar - PHA)...”
. Diz ainda o Globo, esse paladino das nobres causas: “Há quem vislumbre (quem ? – PHA) por trás da operação a tentativa de criação de uma paraestatal...”
. Diz o Estadão de hoje: “O que as declarações das autoridades mostram (quais ? nenhuma autoridade falou até agora – PHA) é que o Governo está intervindo na questão por razões (olha a cacofonia, amigo editorialista ! – PHA) ideológicas...”
. “Tudo indica que o que move o Governo” – continua o Estadão – “é o desejo de ampliar a participação estatal ... Isso é um retrocesso”.
. O mais interessante na argumentação do Estadão é que, à falta absoluta de informações confiáveis, o Estadão recorre à Folha - o jornal com que concorre em São Paulo: “Fortalece a tese de que as razões são ideológicas a notícia publicada pela Folha de S. Paulo (!!! – PHA) segundo a qual, no acordo dos três principais futuros acionistas ... o Governo terá uma cláusula de proteção para garantir o controle nacional sobre ela.”
. Ou seja, a Folha se transformou de pleno direito no órgão oficial da “BrOi”.
Este texto continua no Conversa Afiada, do Paulo Henrique Amorim.
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