A governadora do Rio Grande do Sul, Yeda Crusius (PSDB), está tentando negociar um acordo com o governo federal para privatizar a Companhia Estadual de Energia Elétrica (CEEE), afirma o site Relatório Reservado, em seu boletim para assinantes de 9 de janeiro de 2008. A operação, caso tivesse o aval da União, envolveria diretamente a Eletrobrás e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Yeda quer que o banco financie o comprador da empresa gaúcha, através de uma linha de crédito de até 40% do valor a ser pago pela mesma. Além disso, segundo a mesma fonte, Yeda tenta arrancar da Eletrobrás, dona de 32% da CEEE, a garantia de permanência no capital da companhia mesmo após o leilão. A presença da Eletrobrás no negócio é considerada fundamental por Yeda para atrair os investidores privados, pela possibilidade de ter ao lado um parceiro forte.
Yeda, diz ainda a publicação, quer enterrar o antigo modelo de venda da CEEE (formatado durante o governo Britto), que prevê apenas a venda dos ativos em geração e transmissão. A meta seria a venda do controle de toda a empresa. A governadora tucana estima que a operação poderia render entre R$ 4 e R$ 5 bilhões. A venda da CEEE abriria as portas, afirma o Relatório Reservado, para outras privatizações, como a Companhia Riograndense de Saneamento (Corsan) e da Sulgás. Para Yeda, a participação do BNDES e da Eletrobrás na privatização seria um importante trunfo político. Assim, ela constrangeria a oposição na Assembléia Legislativa, especialmente o PT. Durante a campanha eleitoral, não custa lembrar, Yeda garantiu que não privatizaria nenhuma empresa em seu governo.
Está escrito aqui.
Yeda, diz ainda a publicação, quer enterrar o antigo modelo de venda da CEEE (formatado durante o governo Britto), que prevê apenas a venda dos ativos em geração e transmissão. A meta seria a venda do controle de toda a empresa. A governadora tucana estima que a operação poderia render entre R$ 4 e R$ 5 bilhões. A venda da CEEE abriria as portas, afirma o Relatório Reservado, para outras privatizações, como a Companhia Riograndense de Saneamento (Corsan) e da Sulgás. Para Yeda, a participação do BNDES e da Eletrobrás na privatização seria um importante trunfo político. Assim, ela constrangeria a oposição na Assembléia Legislativa, especialmente o PT. Durante a campanha eleitoral, não custa lembrar, Yeda garantiu que não privatizaria nenhuma empresa em seu governo.
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