O edital de compra foi publicado em meados de 2007 e diversos revendedores da Microsoft competiam para vencer a licitação. Em novembro do ano passado, o Ministério Público Federal iniciou uma investigação em torno da compra pública.
Segundo procuradora da República Inés Virgínia Prado Soares, o edital de compra apresenta várias irregularidades. A mais grave é o fato da Receita Federal possuir 33 mil estações de trabalho em funcionamento em todo o Brasil, número inferior às 44 mil licenças do Office pedidas na licitação.
Se fosse efetuada, a compra custaria R$ 40,89 milhões aos cofres públicos, de acordo com cálculos do Ministério Público.
O texto continua na INFO Exame.
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