ZH, conseqüente com o mau jornalismo que pratica, distorce o pensamento do ouvidor. Todo o texto do relatório aponta duras críticas às privatizações das telecomunicações e ao fatiamento do antigo Sistema Telebrás, chegando a propor uma empresa nacional robusta (ele não chega a afirmar que essa empresa seria estatal, mas também não afirma que seja o resultado da fusão Oi/BrT) para reacomodar o setor em bases que convirjam mais com os interesses nacionais, com a pesquisa e a tecnologia brasileira. Se Aristóteles dos Santos passa o relatório inteiro criticando o monopólio regional das teles, como irá aceitar a fusão BrT/Oi, que constituirá não mais um monopólio regional, mas nacional?
O texto continua no Diário Gauche.
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