O povoado, a sudeste de Bogotá, fica em uma área próxima a uma região tida como reduto das Farc.
O Ministério da Defesa revelou que, no dia 20 de março, recebeu da inteligência militar uma amostra do mineral, que foi analisado por especialistas do Instituto Colombiano de Geologia e Mineração (Ingeominas).
Texto completo na BBC Brasil. Isto torna factível o tal "urânio das FARC". Ou seja, as FARC não planejavam fazer uma bomba atômica na selva, muito menos uma "bomba suja". Queriam reforçar sua munição com urânio empobrecido, ou urânio exaurido, o tal "DU", ou "depleted uranium". Munição reforçada com isso dá mais poder de penetração, e gera mais calor quando penetra um blindado, matando seus ocupantes. Esta substância, o urânio empobrecido, é largamente utilizado pelas forças armadas americanas e britânicas. Podemos ficar tranqüilos. Estas mesmas forças armadas garantem que este material não é especialmente nocivo à saúde humana.
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