Danos graves causados à coluna espinhal podem causar, em muitos casos, paralisia permanente e perda de sensibilidade dos membros localizados abaixo da região afetada. Isto porque as fibras nervosas atingidas pelo dano não conseguem se regenerar. Na verdade, estas fibras têm capacidade de regeneração, mas são impedidas de crescer novamente por causa de cicatrizes que se formam ao redor da parte que foi afetada, bloqueando o processo.
Para resolver este problema, pesquisadores da Northwestern University, de Chicago, nos Estados Unidos, desenvolveram, por meio da nanoengenharia, um gel, que, ao ser aplicado em camundongos, foi capaz de impedir a formação das cicatrizes, permitindo que as fibras nervosas pudessem se regenerar sem obstáculos. Como resultado, os animais que receberam a aplicação foram capazes de movimentar novamente suas pernas e puderam voltar a andar. JB.
Para resolver este problema, pesquisadores da Northwestern University, de Chicago, nos Estados Unidos, desenvolveram, por meio da nanoengenharia, um gel, que, ao ser aplicado em camundongos, foi capaz de impedir a formação das cicatrizes, permitindo que as fibras nervosas pudessem se regenerar sem obstáculos. Como resultado, os animais que receberam a aplicação foram capazes de movimentar novamente suas pernas e puderam voltar a andar. JB.
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