Ressentimentos motivam ação tibetana contra a China
“O partido deve saber que os monges não vão mudar de idéia” sobre o Dalai Lama, afirmou Tsering Wangdu Shakya, um especialista em Tibete da Universidade da British Columbia. “Então, o objetivo desses encontros é intimidar os monges”.
Shakya afirmou que os líderes chineses devem estar perplexos diante dos protestos em Lhasa, pois acreditava-se que o Tibete estivesse pacificado sob a mão firme de Zhang. Em 2006, a China inaugurou a maior ferrovia do mundo, que custou US$ 4,1 bilhões e atravessa o platô tibetano para ligar a isolada Lhasa ao resto do país. Pequim descreve a ferrovia como uma ferramenta vital para a economia tibetana, a mais pobre da China.
Mas muitos tibetanos vêem as ferrovias como uma ameaça. A China tem colocado dinheiro no Tibete na esperança de incentivar o desenvolvimento econômico, e acreditando que rendas maiores conquistariam uma nova geração. Para muitas famílias tibetanas, a vida melhorou. Mas a China também encorajou um elevado número de imigrantes chineses, cuja presença diluiu a maioria tibetana.
“Essa é a maior fonte de ressentimentos”, declarou Shakya a respeito da imigração chinesa. Ele afirmou que os tibetanos acreditam que os chineses têm mais oportunidades de empregos, e o desemprego tibetano está alto. Pequim com certeza percebeu que a nova geração que ela pretendia conquistar estava protestando nas ruas de Lhasa.
Shakya afirmou que os líderes chineses devem estar perplexos diante dos protestos em Lhasa, pois acreditava-se que o Tibete estivesse pacificado sob a mão firme de Zhang. Em 2006, a China inaugurou a maior ferrovia do mundo, que custou US$ 4,1 bilhões e atravessa o platô tibetano para ligar a isolada Lhasa ao resto do país. Pequim descreve a ferrovia como uma ferramenta vital para a economia tibetana, a mais pobre da China.
Mas muitos tibetanos vêem as ferrovias como uma ameaça. A China tem colocado dinheiro no Tibete na esperança de incentivar o desenvolvimento econômico, e acreditando que rendas maiores conquistariam uma nova geração. Para muitas famílias tibetanas, a vida melhorou. Mas a China também encorajou um elevado número de imigrantes chineses, cuja presença diluiu a maioria tibetana.
“Essa é a maior fonte de ressentimentos”, declarou Shakya a respeito da imigração chinesa. Ele afirmou que os tibetanos acreditam que os chineses têm mais oportunidades de empregos, e o desemprego tibetano está alto. Pequim com certeza percebeu que a nova geração que ela pretendia conquistar estava protestando nas ruas de Lhasa.
O texto completo você encontra no G1.
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