A decisão do promotor-chefe do Tribunal Penal Internacional (TPI), Luis Moreno-Ocampo, de pedir a prisão do presidente do Sudão, Omar al-Bashir, é uma intervenção corajosa em termos de direitos humanos, mas que deverá causar problemas no campo diplomático.
Está fadada a dificultar - alguns dirão destruir - as tentativas de aumentar a presença de uma força de paz internacional na região de Darfur (no oeste do Sudão) e de promover negociações para um acordo entre o governo do Sudão e os grupos rebeldes de Darfur.
Mas o TPI é independente e não está preocupado com diplomacia. Está preocupado com justiça.
Notícia completa no G1.
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