O presidente colombiano, Álvaro Uribe, admitiu nesta quarta-feira que o símbolo da Cruz Vermelha foi utilizado indevidamente durante a operação de resgate da ex-candidata presidencial Ingrid Betancourt e outros 14 reféns há duas semanas. O governo colombiano não tinha autorização do organismo para usar o emblema.
De acordo com Uribe, por um "erro" e por "nervosismo", um membro da equipe militar utilizou sobre sua roupa o símbolo do Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV) durante o resgate dos reféns que estavam em poder das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC).
A utilização indevida do emblema da Cruz Vermelha pode ser considerada como um "crime de guerra", de acordo com analistas de direito internacional, por contrariar a Convenção de Genebra e a legislação internacional humanitária.
Vejam o texto completo na BBCBrasil.com.
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