A saída de Leterme, que ainda não foi aceita nem rejeitada pelo rei Alberto II, deixa a Bélgica estagnada, apenas quatro meses depois de o líder flamengo conseguir formar um Governo de coalizão.
Os partidos flamengos, principalmente a legenda de Leterme, o Partido Democrata-Cristão e Flamengo (CD&V), tinham condicionado a sobrevivência do Governo à conclusão, antes de hoje, de um acordo sobre uma descentralização do Estado, inclusive a cisão do distrito eleitoral e judicial de Bruxelas-Halle-Vilvoorde.
Notícia completa no G1.
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