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Uma comunidade que se auto-ajuda
Uma das razões para a escolha do Joomla foi a existência de uma comunidade que é grande e se auto-ajuda. "Cada vez que temos um problema de desenvolvimento, colocamos a questão no Joomla.org ou na comunidade portuguesa de Joomla, e as respostas surgem naturalmente da própria comunidade." Além disso, o Joomla tem um front office cada vez mais próximo do que os designers gostariam de ter online, e um back office que os responsáveis pelos conteúdos gostam de usar, sem ter necessidade de conhecer qualquer software específico de multimédia, como há uns anos atrás era necessário, como o dreamweaver, ou outro editor de html. "O cliente é autónomo na integração de conteúdos." E é uma plataforma que sustenta a construção de grandes portais sem grandes investimentos económicos.
"O open source tem uma particularidade que acho muito importante", explica Luís Paiva. "Permite-te perceber, quando estás a mexer no código, o que se está a passar. Permite-te errar, permite reescrever o código, e permite contactar milhares de sujeitos que estão a desenvolver a plataforma: Assim, ela desenvolve-se a um ritmo completamente diferente dos CMS proprietários."
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