Brasília - Um amplo movimento para criminalizar os defensores dos direitos humanos e as entidades da sociedade civil está em andamento em praticamente todos os estados brasileiros. Segundo o coordenador do Movimento Nacional de Direitos Humanos (MNDH), Gilson Cardoso, há “uma onda de perseguições, ofensas, calúnias, difamações, prisões arbitrárias e processos contra as lideranças sociais”, iniciada no Rio Grande do Sul.
Preocupado com recentes episódios como o que envolveu o Ministério Público do Rio Grande do Sul, que tinha a intenção de criminalizar lideranças do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), o MNDH - uma organização civil sem fins lucrativos - propôs à Comissão de Legislação Participativa da Câmara dos Deputados a realização da audiência pública ocorrida na última quarta-feira (9). Segundo Cardoso, participaram da audiência representantes de diversos movimentos, além de deputados e senadores de vários partidos.
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2 comentários:
O MST não tem, há muito, como interesse central, a Reforma Agrária e o assentamento de famílias. Os sem terra, são hoje, pré-guerrilheiros, manobrados por perigosos e impunes criminosos, que os lideram em vários níveis, que desejam obter o poder, ou fatia dele, através de ações terroristas, de depredações, invasões criminosas, buscando espaço na mídia, e utilizando-se de uma população faminta disposta a ser massa de manobra.
Se não se tomarem medidas legais de combate a esses chefes bandidos, o que por certo não ocorrerá nessse governo, vamos ter que enfrentar, em breve futuro, grupos guerrilheiros semelhantes ao que a Bolívia combate hoje, saídos das fileiras e da filosofia dos Sem Terras e grupos similares.
O MST não é um movimento guerrilheiro, nem pré-guerrilheiro, nem pratica ações terroristas. Também não são bandidos.
E tu ficarias melhor se assinasses o teu comentário, anônimo.
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