O site do jornal britânico "The Guardian", uma das primeiras que publicou fotos dos protestos, também não está acessível em Pequim, segundo pôde comprovar a Agência Efe.
É a segunda vez em meio ano que a China censura o YouTube, uma das páginas web mais populares do mundo.
A primeira ocasião foi em outubro de 2007 quando aconteceu o 17º Congresso do Partido Comunista da China, um evento realizado de cinco em cinco anos que costuma ser acompanhado de um aumento do controle informativo.
A China, que - segundo algumas fontes - já está em segundo lugar no mundo no número de internautas (mais de 220 milhões), é também um dos que mais censura a rede.
Texto do Último Segundo, no IG.
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