Pela primeira vez desde que o jornalista Luis Nassif começou, em janeiro deste ano, a publicar a série O Caso Veja, com o objetivo de apontar supostos deslizes no jornalismo da revista com maior circulação do Brasil, pôde-se ouvir o outro lado: o Comunique-se teve acesso às ações do diretor de redação da Veja, Eurípedes Alcântara, do redator-chefe, Mario Sabino, e do colunista do Radar, Lauro Jardim, contra Luis Nassif, movidas no Fórum João Mendes, em São Paulo. O jornalista é autor de uma “campanha criminosa”, alega a defesa dos profissionais da Veja.
“O jornalista, no seu sacerdócio, deve ser sereno como um juiz, honesto como um confessor, verdadeiro como um justo.” Com uma citação do advogado formado em Letras e Filosofia, Darcy Arruda Miranda Júnior, iniciam-se os processos movidos em varas diferentes no Fórum Central de São Paulo.
Na seqüência, os advogados Lourival José dos Santos e Alexandre Fidalgo apresentam o currículo dos jornalistas da Veja e um breve comentário sobre Nassif e o portal iG.
A defesa de Alcântara, Sabino e Jardim acusam Nassif de exercer “abuso no exercício da liberdade de informar.” Dizem ainda que todas as denúncias feitas pelo jornalista são falsas. Afirmam que não procedem, contudo, sem demonstrar provas do contrário.
Este texto continua no Comunique-se. Hilário este papo de "abuso no exercício da liberdade de informar".
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