Saúdo com alegria o Presidente da Assembléia Geral, meu ilustre amigo Miguel D'Escoto. Desejo-lhe pleno êxito em sua missão.
Esta Assembléia realiza-se em um momento particularmente grave. A crise financeira, cujos presságios vinham se avolumando, é hoje dura realidade.
A euforia dos especuladores transformou-se em angústia dos povos, após a sucessão de naufrágios financeiros que ameaçam a economia mundial.
As indispensáveis intervenções do Estado - contrariando os fundamentalistas do mercado - mostram que é chegada a hora da política.
Somente a ação determinada dos governantes, em especial naqueles países que estão no centro da crise, será capaz de combater a desordem que se instalou nas finanças internacionais, com efeitos perversos na vida cotidiana de milhões de pessoas.
A ausência de regras favorece os aventureiros e oportunistas, em prejuízo das verdadeiras empresas e dos trabalhadores.
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