Por eliminação, as investigações sobre o grampo telefônico de uma conversa do presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Gilmar Mendes, e o senador Demostenes Torres (DEM-GO) convergem novamente para o próprio Senado. O grampo teria sido feito por gente ligada à própria segurança do Senado, que tem acesso à central telefônica da instituição, a mais moderna de Brasília e considerada à prova de escutas clandestinas externas. A informação foi levantada pelo Correio ainda no mês passado.
Veja mais no Projeto BR, do Luis Nassif.
Um comentário:
Prezado Alberto,
Aceitamos sua sugestão e postamos neste blog indicação para a segunda parte do texto.
Agradecemos a sua participação,
Zejustino
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