![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhT-rRGlnW1MxarA2tAfGX07KwdZqxAi7_GnabSRN3UFxCLu0xlj6npksxqJx_nnvGD8Fe2b2fF9Q1wgxpi8I3e6sZGxZZJLjDPPnX-QQHflWGZ0AC5vn-9pjAEryG_1jUZod-1aUD7xxo/s200/imagemmenor.php.jpeg)
Certamente, Obama tem um popularidade tão grande quanto o volume de problemas sócio-econômicos acumulados pelo capitalismo norte-americano ao longo de décadas, mas agudizados fortemente pela nefasta administração delinquencial de George W Bush.
Esta popularidade, em fase de crescimento, é não apenas resultado de um jogo midiático cevado pelo poder econômico que o apoiou, cujo leque de participantes vai de segmentos ligados ao complexo militar industrial, a poder sionista composto pela ditadura financeira, a indústria bélica e mídia pré-paga. Afinal, eleição presidencial nos EUA é sempre um palco de bilionárias movimentações financeiras em busca de espaço no jogo do poder. E este poder econômico busca influenciar toda a cena política, os dois grandes partidos, e também controlar por meio das finanças o funcionamento do Congresso. Há idiotas que chamam isto de democracia. Os sindicatos estão sempre reprimidos, ou marginalizados, ou corrompidos. O controle midiático é fortíssimo.
Vejam o texto completo na Patria Latina
Nenhum comentário:
Postar um comentário