Obviamente, caso o MS Windows Vista custasse no camelô R$ 400, e não os usuais R$ 10, os camelôs teriam vendido tanto assim? Pois para cada software pirata de R$ 10 vendido nas ruas a ABES contabiliza o preço cheio do software. E ninguém prefere ficar na pirataria só porque acha mais prático, e sim porque é consideravelmente mais barato.
Confira o texto completo no Doses Diárias.
4 comentários:
``E ninguém prefere ficar na pirataria só porque acha mais prático, e sim porque é consideravelmente mais barato.''
Software livre é a solução.
Mas a ABES prefere alternar ataques isolados e vista grossa contra o que chamam de "pirataria" (na verdade, cópias não autorizadas, ou "contrafação" segundo a lei)... e manter a maior parte dos usuários de computador presos à cultura do software proprietário.
E divulgar milhões de prejuízo sobre produtos que nunca seriam vendidos se os compradores tivessem que pagar os preços que os fabricantes querem.
Software livre é uma solução.
Outra seria de softwares não serem mais caros que livros. Às vezes eles são dezenas de vezes mais caros que um livro.
Preço exorbitante é somente um dos problemas de software proprietário. Mas há outros, como bisbilhotagem de dados dos usuários (p.ex. escândalos Sony Root Kit e Skype), upgrade forçado de hardware, obscuridade do verdadeiro funcionamento do software, dependência do "fornecedor" para correções e aprimoramentos, impossibilidade de compartilhar o software legalmente, ...
Software livre é mesmo a solução.
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