Enquanto conta muitos adeptos na Suíça, o líder espiritual dos tibetanos não é muito popular para os suíços estabelecidos na China.
"Falar de genocídio cultural no Tibete é verdadeiramente algo completamente cretino!". Quem diz isso é Christoph Müller, fundador e gerente da agência de viagens Hiddenchina.net, instalado em Pequim há sete anos.
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