Os soldados do século XXI (pelo menos parte deles) não sairão das academias militares mas sim das faculdades de informáticas. Não se distinguirão por sua pontaria ou suas qualidades de sobrevivência, senão por dominar as tecnicas para infiltrarem-se nos sistemas digitais do inimigo, ou evitar seus ataques.
É que a ciberguerra não é nenhum roteiro cinematográfico de ficção científica, mas uma realidade que cada vez mais estados dedicam recursos. Porque ao inimigo pode-se combater de muitas formas, e nas sociedades tecnificadas de hoje em dia um dos mais contudentes pode ser um ataque contra seus sistemas digitais.
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