- Os próprios bancos detinham 40% ou mais de suas próprias ações via empresas-fantasma, quando o limite definido por lei é de 10%. Os bancos usavam das empresas fantasma para comprar ações deles mesmos, assim inflando o valor das ações e o tamanho dos bancos no papel.
Coisas do Brasil? Não! Da simpática (e gelada) Islândia. Do blog Vida na Islândia, via blog do Luís Nassif.
Um comentário:
Será que o pessoal do Fórum da Liberdade já leu a respeito?...
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