Durante o governo de Saddam Hussein, as mulheres funcionárias da administração pública tinham um ano de licença de maternidade; agora foi reduzida para seis meses. Pela Personal Status Law (Lei do Estatuto Pessoal)em vigor desde 14 Julho de 1956, quando os Iraquianos derrubaram a monarquia Britânica instalada, as mulheres iraquianas gozavam da maior parte dos direitos que gozavam as mulheres ocidentais.
Agora elas têm o Artigo 2º da Constituição: “O Islão é a religião oficial do estado e é a fonte basilar da legislação” O artigo A acrescenta “Nenhuma lei pode passar, se contrariar as leis incontestáveis do Islão”. À luz deste artigo, a interpretação dos direitos das mulheres fica a cargo dos chefes religiosos – e muitos deles estão sob influência do Irão.
Vejam o texto completo em TRIBUNAL IRAQUE.INFO
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