Segundo a Carta do Ibre, o aumento dos gastos do governo, de 1999 até 2009, se deve basicamente à ampliação das despesas para a área social, assim como para educação e saúde.
De acordo com texto, “a análise da evolução da despesa desde 1999 mostra que o grosso do crescimento deveu-se ao mandato político democraticamente conferido pela população aos governantes, ao longo de dois governos situados no eixo do centro à centro-esquerda, para que expandissem e fortalecessem o estado de bem-estar social brasileiro”.
E prossegue: “Alguns dos itens que explicam esse crescimento são quase que unanimidades, como os gastos sociais, que mais do que duplicaram, saindo de 0,6% para 1,3% do PIB; ou o custeio de educação e saúde, que dobraram, de 0,7% para 1,4% do PIB. Outros podem ser mais polêmicos, como o salto das despesas do INSS de 5,5% para 7,2% do PIB, mas sem dúvida nenhuma correspondem ao anseio popular por transferências e garantias de rendas bancadas pelo Estado”.
Texto completo no blog de Guilherme Barros, no IG.
Ainda sobre este assunto:
- "Não há gastança desenfreada e descontrolada do Estado", diz a FGV;
- FGV diz que excesso de gastos públicos e baixo investimento são mitos que devem ser revistos.
Um comentário:
Pois é...
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