
Praticamente desde o início do golpe fascista, ficou claro, e assim o declararam mandatários revolucionários como Raúl Castro e Hugo Chávez, que por trás dos gorilas estava o dono do circo, ou seja, os Estados Unidos. Nenhum governo de facto teria aguentado tantos dias sem que o Pentágono, a CIA e seus apaniguados houvessem gerado as condições para derrubar um governo do ALBA (um acordo entre povos que incomoda os gringos) e sustentá-lo no tempo. A seguir vieram os auxiliares dessa estratégia: o sempre prestável presidente Oscar Arias, a imperial senhora Hillary Clinton, o serviçal Senhor Insulza com seus parceiros da OEA e, em várias ocasiões, o falcão da politica estado-unidense no continente: o subsecretário de Estado Thomas Shannon. Todos coincidiam, e assim o exprimiram em todas as ocasiões, em que Zelaya devia afrouxar nas suas petições, deixar-se enganar com a convocatória constituinte e pensar quanto lhe convinha (aos negociadores) a possibilidade de uma reconciliação com os golpistas.
Vejam mais em RESISTIR.INFO
Nenhum comentário:
Postar um comentário