É significativo que no momento de importantes dificuldades da candidatura Serra se tente atacar “o grande eleitor” e o líder eleito das grandes mudanças desses últimos anos. Mas não há surpresa na volta ao mesmo lugar: medo, produzir medo. Lula não é a liderança que se afirmou como presidente, na versão de alguns, é uma inquietante ameaça e um permanente transgressor. O conservadorismo brasileiro não consegue sequer nomear, pronunciar, soletrar o nome dessas mudanças. Também é incapaz de reconhecer outras políticas que não as suas. Este comportamento é que é a ameaça autoritária. A análise é de Flavio Koutzii.
Vejam o texto completo de Flavio Koutzii em CARTA MAIOR
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