
1. Em primeiro lugar a chamada força de trabalho, hoje elevada à condição de “colaborador”. Sim, porque em determinado momento a “administração científica” considerou ser vergonhosa a denominação empregado; mas cá entre nós, é para disfarçar mesmo, a grande distinção social entre uma minoria de acionistas, ou empresários, latifundiários, ou popularmente falando, patrões, e as camadas numerosas de trabalhadores, ou operários, comerciários, “terceirizados”, trabalhadores rurais, etc...
O texto completo continua em PÓ DA ESTRADA
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