"Dar
um microfone a uma criança, ou usá-la como instrumento pérfido de
manipulação, como fez o CQC com José Genoíno, não faz dela um repórter –
e, provavelmente, não irá ajudá-la a construir um bom caráter. É um
crime"
A violência do CQC contra o deputado José Genoíno alcançou, essa semana, um grau de bestialidade que não pode ser dimensionado à luz do humorismo, muito menos no campo do jornalismo. Isso porque o programa apresentado por Marcelo Tas, no comando de uma mesa onde se perfilam três patetas da tristeza a estrebuchar moralismos infantis, não é uma coisa nem outra.
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